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Vale investe em pátios autônomos e em tecnologia operacional para garantir mais segurança e eficiência às suas operações no setor da mineração

Escrito por Ruth Rodrigues
Publicado em abril 8, 2022 às 8:35 am
Mais de 300 empregados da Vale em todo o Brasil já operam pátios autônomos e são beneficiados com mais segurança e eficiência na produção da mineração com a utilização da tecnologia operacional, além da capacitação sobre essas soluções
Mais de 300 empregados da Vale em todo o Brasil já operam pátios autônomos e são beneficiados com mais segurança e eficiência na produção da mineração com a utilização da tecnologia operacional, além da capacitação sobre essas soluções. Fonte: Divulgação

Mais de 300 empregados da Vale em todo o Brasil já operam pátios autônomos e são beneficiados com mais segurança e eficiência na produção da mineração com a utilização da tecnologia operacional, além da capacitação sobre essas soluções

A Vale é pioneira no Brasil na utilização de pátios autônomos e na tecnologia operacional, com equipamentos automatizados que garantem mais segurança e eficiência nas atividades. Assim, foram destacados a relevância do uso dessa tecnologia para a exploração no setor da mineração e a capacitação necessária para os funcionários durante alguns comentários realizados pela companhia nessa última quarta-feira, (06/04).

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Utilização de tecnologia operacional nos pátios autônomos da Vale já está presente em grande parte das operações da companhia no setor da mineração em todo o país 

Um dos problemas mais comuns dentro do segmento da mineração é a falta da utilização da tecnologia operacional e uma paralisação em meio à modernização do mercado global. No entanto, a companhia Vale vem investindo em novas soluções dentro do setor e os pátios autônomos são o principal destaque da empresa nas suas operações, uma vez que ela utiliza soluções como inteligência artificial, sistemas de computador, GPS e radares dentro desses pátios para tornar a mineração cada vez mais tecnológica e eficiente. 

A empresa realizou a inauguração de mais um de seus pátios autônomos no Terminal Ilha Guaíba, em Mangaratiba (RJ), esta semana e, com isso, alcançou a marca de 72 equipamentos autônomos em quatro Estados do país. Além disso, a companhia também entregou a 18ª máquina do pátio autônomo no Terminal Marítimo de Ponta da Madeira, em São Luís (MA), durante o mês de janeiro e, em fevereiro, começou a operar a 11ª perfuratriz em Itabira (MG).

Assim, a Vale conta atualmente com 24 caminhões fora de estrada, 18 perfuratrizes e 30 máquinas de pátio operando de forma autônoma. Essa é uma iniciativa não só voltada para a questão da eficiência dentro da produção na mineração, como também na segurança oferecida aos trabalhadores que atuam na área. Com essa automatização dos equipamentos, a Vale consegue unir a responsabilidade com os colaboradores e uma alta taxa de produtividade, já que os equipamentos utilizados dentro dos pátios autônomos reduzem as taxas de erros e garantem uma produção muito mais controlada e monitorada. 

Utilização de pátios autônomos veio acompanhada de capacitação dos trabalhadores e garante agora mais segurança para a rotina de trabalho deles na Vale 

O principal ponto positivo da utilização dos pátios autônomos é que os equipamentos se movimentam sem operadores nas cabines e, consequentemente, a Vale consegue reduzir significativamente os riscos a que os empregados estão expostos na área operacional. Dessa forma, ela entrega uma responsabilidade muito maior aos trabalhadores em relação à qualidade de operação dentro das dependências da empresa e torna a rotina deles mais controlada e segura dentro da companhia. 

Além disso, a companhia precisou investir na capacitação dos trabalhadores quanto à tecnologia operacional e Felipe Cordeiro, supervisor de Operações Autônomas em Carajás, destacou a importância dessa entrega de informação sobre os benefícios dos pátios autônomos para a segurança dos trabalhadores e afirmou que “Alguns tinham receio da novidade por conta das condições particulares de lavra em Carajás ou pelo impacto da mudança nas suas carreiras. Os primeiros resultados já mostram que os autônomos têm condições de tornar a operação mais segura, eficiente e sustentável. O pessoal entendeu que está diante de uma janela de oportunidade para o futuro”.

Agora, a Vale espera levar essa tecnologia para mais pátios de mineração em todo o território nacional e, com isso, se tornar uma grande referência no mercado nacional no que se refere à segurança entregue aos trabalhadores na rotina de serviços dentro da companhia.

Ruth Rodrigues

Formada em Ciências Biológicas pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), atua como redatora e divulgadora científica.

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