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O petista é um dos candidatos para as eleições do ano de 2022, que estão previstas para acontecer no mês de outubro. Dentre os principais candidatos que deverão participar, está Jair Bolsonaro, Ciro Gomes e outros.
Em uma entrevista realizada durante este final de semana, o ex-presidente e petista Luiz Inácio Lula da Silva garantiu que não pretende negociar com os garimpeiros e que irá respeitar as terras de cunho indígena. Enquanto isso, Jair Bolsonaro é a favor da mineração. A decisão em relação às eleições do ano de 2022 poderá impactar de forma profunda o atual setor.
Em pesquisas de intenção de voto que são compartilhadas pelo portal do Datafolha, Lula seria capaz de ganhar de Jair Bolsonaro e de outros candidatos ainda durante o primeiro turno. Outras pesquisas mostram que o petista poderia ir para o segundo turno contra Jair Bolsonaro.
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Não é a primeira vez que Lula defende a terra de indígenas
O vídeo acima teria sido publicado pela Jovem Pan e aborda mais sobre as entrevistas que Lula teria fornecido. Em suma, de acordo com ele, é crucial que a terra dos indígenas seja respeitada.
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Já no dia 10 de março, o portal Poder 365 havia publicado que o ex-presidente da República, que teria ficado na administração do país por ao menos 8 anos, teria imposto que não iria abrir mão destas regiões brasileiras apenas para a mineração. Pesquisas realizadas por universidades brasileiras mostram que a mineração traz uma série de impactos negativos para o solo, como é o caso de excesso de metais pesados e mudança de PH que torna o cultivo ainda mais complicado.
Mineração está e seu ápice com o preço dos metais
O preço dos metais vem tendo uma alta acentuada, apesar do ferro e do aço já terem caído por praticamente um terço do valor desde que começou a pandemia. Enquanto isso, a mineração não está dando conta de acompanhar os desenvolvimentos tecnológicos que precisam da mesma. Deste modo, o setor de produção de carros elétricos vem sendo um dos mais prejudicados.
Para se ter uma ideia, Elon Musk, um dos maiores bilionários do planeta, afirmou que pretendia demitir ao menos 10% de seus colaboradores com o intuito de acompanhar o mercado. Com a falta de metais, a produção de carros elétricos ficou estagnada. A descoberta sobre a possibilidade de demissão em massa teria sido realizada depois do vazamento de um e-mail do seu espaço corporativo pelo portal da Reuters, e compartilhado pelo portal Click Petróleo e Gás.
Para se ter uma ideia, é estimado que a produção de lítio em escala mundial tenha sido de ao menos 11% abaixo do que era certo para suprir as demandas do mercado desde a pandemia. Isso está fazendo com que o setor de baterias seja duramente prejudicado.
